100 Maneiras. Ou Ljubomir Stanisic. Porque 100 Maneiras não se pode dissociar de Ljubomir – nem vice-versa. Sabemos o que nasceu antes – o cozinheiro, em 1978 – mas também sabemos que falar de 100 Maneiras é falar do cozinheiro-jugoslavo-mais-português-de-sempre.
O nome da marca pretende provocar, estimular, fazer pensar. Faz referência à ausência de regras, mas também à infinitude de formas. Porque neste grupo não se querem normas preconcebidas, não se admitem preconceitos. Não há limites para a criatividade. Não se erguem barreiras. Não se limitam as fronteiras. Há tradição e há inovação, conhecimento e imaginação, seriedade e brincadeira. Só não há monotonia.
Ljubo inaugurou o primeiro restaurante quando tinha 26 anos e morava em Portugal há sete. O 100 Maneiras de Cascais esteve aberto entre 2004 e 2008 e deu ao jugoslavo conhecimento (reconhecimento) e experiência. Se o chefe de cozinha diz ter aprendido mais com os erros do que com as vitórias, a falência em Cascais foi um dos revezes que lhe serviu a sorte.
Exemplo perfeito é o prato de assinatura do Restaurante, o único que nunca sai do menu, tendo-se tornado símbolo indiscutível do 100 Maneiras: o Estendal do Bairro.
Na sua origem estão os estendais de roupa colorida a florir das janelas lisboetas, no Bairro Alto.
A esta imagem, Ljubo juntou o traço de Siza Vieira, o arquiteto português mais famoso de sempre, e a pala do seu Pavilhão de Portugal. O resultado foi um mini-estendal onde, com pequenas molas coloridas, se estendem chips do peixe mais “português” de todos: o bacalhau.
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DIRECCIÓN:
Rua do Teixeira, 35, Bairro Alto (Lisboa Portugal)
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